A Sauber Motorsport AG (correndo a temporada de 2010 de Fórmula 1 ainda como BMW Sauber F1 Team) é uma construtora suíça de carros de corrida, fundada por Peter Sauber, que constrói carros esportivos desde 1970.
Em 1984, a equipe ganhou as 24 Horas de Le Mans e em1989 a World Sportscar Championship, usando motor Mercedes e correndo contra as fortes equipes da Jaguar e da Porsche.
Estreou na Fórmula 1 em 1993 com motores Ilmor, e em1994 utilizou motores Mercedes. De 1997 à 2005, utilizou motores da Ferrari rebatizados de Petronas (nome da empresa patrocinadora na época). A partir de 2006 passou a usar os motores da BMW, que comprou a equipe e mudou seu nome para BMW Sauber F1 Team. Em 3 de dezembro de 2009 a BMW devolveu a equipe de Fórmula 1 ao seu fundador Peter Sauber, retomando a hegemonia do nome Sauber que jamais deixou a equipe. Apesar de não ter mais nenhuma ligação com a BMW, em 2010 a equipe continua com a sigla da montadora em seu nome, este ano também marca a volta dos motores Ferrari.
Grandes pilotos passaram pela equipe, como o inglês Johnny Herbert, os alemães Heinz-Harald Frentzen e Nick Heidfeld, o brasileiro Felipe Massa, o finlandês Kimi Räikkönen, o canadense Jacques Villeneuve e o italiano Giancarlo Fisichella.
Peter Sauber, que já era piloto, começou a construir os carros desde 1970, para competir em diversas categorias de turismo na Europa. Em 1978, a equipe do suíço termina em 2º lugar das 24 Horas de Le Mans, e alcançando o título dos 2 litros em 1985, que rendeu no ano seguinte uma parceria com a Mercedes-Benz. Alcançando o tão cobiçado campeonato da World Sportscar Championship em 1989, além de ganhar novamente nesse ano as 24 Horas de Le Mans.
Sauber C12 utilizada na Temporada de 1993, primeira da escuderia na F-1. O carro foi pilotado pelo austríaco Karl Wendlinger e pelo finlandês J. J. Lehto.
A tradição da Sauber nas categorias de turismo fez com que Peter decidisse, em 1991, que a construtora iria tentar a sorte no principal campeonato do automobilismo mundial, mas sem o apoio direto da Mercedes, que apenas "observou" o projeto. Assim, a Sauber utiliza seus próprios motores, com base em motores Ilmor de 10 cilindros, para a temporada de 1993 com a inscrição "Concept by Mercedes-Benz" no motor.
A dupla escolhida é composta pelo finlandês Jyrki "J.J." Järvilehto e o austríaco Karl Wendlinger (ex-Leyton House e March), duas promessas que nunca vingaram na categoria. Logo na estreia da equipe, dois bons lugares no grid (6º e 10º), no Grande Prêmio da África do Sul, e Jyrki marca os primeiros 2 pontos da Sauber com o 5º lugar, enquanto Karl abandona. Abandonos esses que impediram os pontos nos GPs do Brasil, da Europa (em Donington Park), e em San Marino o motor de Lehto quase deixa o finlandês na mão na última volta, mas o nórdico consegue manter a 4ª colocação, colocando mais 3 pontos para a Sauber, deixando o piloto na então 7ª colocação do campeonato.
Mas a rotina de abandonos permanece com a equipe na Espanha. Em Mônaco, Lehto bate e Karl chega apenas na 13ª colocação. No entanto, no GP seguinte, a Sauber tem um desempenho invejável - o austríaco termina no 6º lugar, marcando seu primeiro ponto na temporada, seguido logo atrás por J. J., que chega em 7º. Depois de ficar sem pontuar nas duas etapas seguintes, Karl marca novamente 1 ponto na Hungria. Após um intervalo na Bélgica, Wendlinger alcança um ótimo 4º lugar em Monza - ficando na frente do veterano Riccardo Patrese - , garantindo assim mais 3 pontos para a equipe. O bom desempenho do piloto se repete no próximo GP, com a 5ª colocação e 2 pontos.
O saldo final da primeira temporada da Sauber foi bom. Mesmo com motores próprios, ela marca 12 pontos, terminando na 6ª colocação geral, empatada com a lendária Lotus, e tendo Karl Wendlinger no 11º lugar, - em sua melhor participação na categoria - e J. J. Lehto em 13º - que depois dos 5 pontos iniciais não conseguiu marcar mais. O bom desempenho do time faz com que a Mercedes anuncie que fornecerá os motores para a temporada de 1994.
Em 1994, a Mercedes toma o controle da Ilmor, adquirindo os 25% que a Chevrolet possuía da montadora, criando a "Mercedes-Ilmor" - divisão de motores de alta performance da empresa -, e fornece os motores oficialmente para a Sauber devido ao desempenho inesperado da equipe suíça em sua primeira temporada. No entanto os motores eram praticamente os mesmos, resultando num desempenho inferior ao do ano anterior, novamente conquistando 12 pontos, mas terminando o campeonato em 8º lugar.
A dupla de pilotos foi composta pelo estreante Heinz-Harald Frentzen, que já correra com Peter Sauber em outras categorias, e por Karl Wendlinger. Começou pontuando nas 3 primeiras corridas: Karl chegou em 6º no Brasil, Frentzen passou em 5º no GP do Pacífico, e Wendlinger, novamente, fatura um 4º no fatídico GP de San Marino.
Esse último fim de semana mudou a Fórmula 1 para sempre, com as mortes de Ayrton Senna e Roland Ratzenberger além do acidente assustador de Rubens Barrichello. O pesadelo parecia continuar quando, nos treinos do Grande Prêmio de Mônaco, Karl perdeu o controle da Sauber na saída do túnel e bateu forte na lateral, ficando inconsciente e posteriormente em coma durante várias semanas. Assim, Peter Sauber dá a ordem para Frentzen não participar da corrida no domingo.
Para substituir Wendlinger, veio o rodadíssimo Andrea De Cesaris, que, como de costume, quase nada fez, apesar do desempenho no GP da França, onde a Sauber conquistou um de seus melhores resultados, o melhor até então, com os dois carros nos pontos, Frentzen em 4º e De Cesaris em 6º, mas, depois disso, o italiano nem terminou outra prova e terminaria substituído por Lehto (afastado da Benetton por insuficiência técnica, nas duas últimas etapas), fato que foi rotineiro para a equipe em 1994, pois durante 5 GPs consecutivos, nenhum dos carros pretos completou.
Heinz-Harald Frentzen pilotando a Sauber C14 no GP da Grã-Bretanha de 1995.
Para 1995, a Mercedes rompe a parceria de anos com Peter Sauber para se tornar fornecedora da McLaren, e quem passa a fazer a equipe andar é a interminável Ford Cosworth. Frentzen continua na equipe e Wendlinger, totalmente recuperado após o acidente gravíssimo em Monte Carlo, volta a correr. Mas o austríaco, fora de ritmo, não consegue repetir os grandes resultados de antes e abandona 3 das 4 etapas que correu. Enquanto Heinz-Harald pontuava em duas, Karl é substituído por Jean-Christophe Boullion, campeão da F-3000 de 94. Foi a única temporada deste francês na Fórmula 1.
Apesar de alguns abandonos (maioria de Boullion), a Sauber faz uma temporada regular, com uma sequência de 6 grandes prêmios consecutivos nos pontos, geralmente com Frentzen, resultando inclusive com o primeiro pódio dele e da equipe, no tumultuado Grande Prêmio da Itália, com o alemão na 3ª colocação, na mesma volta do líder, e Boullion em 6º, favorecidos pela retirada de mais da metade dos competidores, a melhor corrida da história da equipe até então.
Nas últimas etapas, Boullion é despedido para a volta de Wendlinger, após o fraco desempenho comparado ao seu parceiro. Desmotivado, o austríaco não segue na F-1 após não ter marcado nenhum ponto. No final das contas, a Sauber marca 18 pontos e conquista o 6º lugar.
Para 1996, a Sauber começa a utilizar a sua pintura característica, e ainda com os motores Ford Cosworth. Quem aparece é o experiente inglês Johnny Herbert, vindo do 4º lugar na temporada anterior com o título de construtores da Benetton, junto com Michael Schumacher. Mas a boa dupla de pilotos não rende muita coisa, e numa temporada péssima, a Sauber abandona a maioria das corridas, deixando de pontuar em outras tantas (a equipe pontuou em apenas 3 das 16 etapas), mas conquistou seu segundo pódio da história com o 3º lugar de Herbert no confuso Grande Prêmio de Mônaco.
Garagem na Fórmula 1 em 2005, último ano da parceria Sauber-Petronas.
Depois de 2 anos com os motores Ford Cosworth, Peter Sauber se acerta com a patrocinadora da temporada anterior, a Petronas. A empresa petrolífera malaia passa a modificar os motores antigos da Ferrari e fornecê-los para a Sauber, regime esse que se manteria de 1997 até 2005.
O primeiro ano da parceria tripla entre Sauber, Petronas e Ferrari começa com a chegada do experiente Nicola Larini, vindo por influência da Ferrari, para o lugar de Frentzen, que saíra em rumo da Williams, onde seria vice-campeão de 1997 (Schumacher acabaria desclassificado pela manobra antidesportiva no GP de Jerez). Apesar de ter pontuado na primeira etapa, Larini tem um desentendimento com Peter Sauber após o GP de Mônaco e sai da equipe - e da Fórmula 1. Em seu lugar revezaram o também italiano Gianni Morbidelli, que estava fora da F-1 desde 1995, e o jovem argentino Norberto Fontana, que não pontuaram na temporada. Herbert continua constante, alcançando um pódio com o 3º lugar no Grande Prêmio da Hungria. Foi uma temporada sem muitos abandonos, mas que apenas um piloto rende e a Sauber termina em um 7º lugar com dezesseis pontos (15 foram de Herbert).
Para 1998, a dupla prometia um desempenho bom. Junto com Herbert, é contratado o experiente francês Jean Alesi, que, assim como o inglês, vindo de um 4º lugar no campeonato pela Benetton, em 1997. Mas, devido a muitas quebras e abandonos, foram apenas 10 pontos, 4 conquistados no pódio pelo 3º lugar de Alesi na Bélgica(último pódio do francês), enquanto Herbert pontuou apenas na primeira etapa com o 5º lugar na Austrália. A colocação enganosa de 6º lugar foi devido ao domínio absoluto da McLaren e da Ferrari, que garfaram a maioria dos pontos disputados naquele ano (cerca de 289, as duas).
Alesi permanece na equipe em 1999, mas agora com o brasileiro Pedro Paulo Diniz, para a pior temporada da história da equipe. Os carros abandonam em mais de 75% das corridas, juntando-se isso a cinco 6ºs lugares, temos a 8ª colocação e 5 pontos. Ficou apenas na frente da Arrows e da Minardi, que somaram 1 ponto cada. O único destaque de todo o ano foi o segundo lugar no grid conquistado por Alesi no GP da Europa, marcado pelo acidente de Diniz, poucos segundos após a largada. O brasileiro, retirado com dificuldade de seu carro, teve apenas ferimentos leves.
Na virada do milênio, a Sauber mantém Pedro Paulo, enquanto o veterano finlandês Mika Salo, vindo como tapa-buracos em BAR e Ferrari na temporada anterior, substitui Alesi. O brasileiro não pontua, mas Salo faz uma campanha proporcionalmente boa, conquistando dois 6ºs e dois 5º lugares, resultando em 6 pontos, um a mais que a temporada passada. No entanto, os abandonos são poucos, e a Sauber voltou a se acertar, pelo menos quanto ao carro.
Depois de 3 anos horríveis com, como se diz no futebol, medalhões (no caso, pilotos já rodados que nunca demostraram grande feitos ou promessas que nunca se confirmaram), Peter Sauber anunciou a dupla para 2001 com dois pilotos novatos: o alemão Nick Heidfeld, campeão da F-3000 em 1999, que correu em 2000 pela Prostao lado de Alesi, e o finlandês Kimi Räikkönen, estreante na categoria. Alguns anos depois o tempo mostraria que Peter Sauber acertara muito bem ao escolher essa dupla.
A primeira etapa da temporada de 2001, no GP da Austrália, já mostra uma prévia do ano que a equipe teria: Nick largaria em 4º e Räikkönen, em 6º. Os dois carros nos pontos, algo que a anos não acontecia para a construtora. Depois dos dois carros abandonarem na Malásia, o GP do Brasil seria histórico para Heidfeld e para a Sauber: 3º lugar e um pódio depois de anos - o primeiro do alemão. Mais um 4º lugar de Räikkönen no Canadá, juntando com outros 5ºs e 6ºs lugares renderam a melhor colocação no campeonato de construtores da história da equipe: 21 pontos e a 4ª colocação, apenas atrás de Ferrari, Williams e McLaren.
Em 2002, Räikkönen é escolhido para suceder seu compatriota Mika Häkkinen na McLaren e Heidfeld permanece, tendo como seu companheiro o brasileiro Felipe Massa, campeão da F-3000 no ano anterior, novamente uma aposta de Peter Sauber que daria certo. Apesar de contar com pilotos talentosos, a temporada foi difícil, foram apenas 5 etapas com pontos - destaque para um 4º lugar de Nick no GP da Espanha. Resultado de 11 pontos e uma 5ª colocação no campeonato, atrás das três grandes e da Renault.
O modesto desempenho de Massa faz com que Peter traga de volta para 2003 o grande nome da equipe, Heinz-Harald Frentzen, desempregado após o fim das atividades da Arrows, para seu lugar, e Heidfeld permanece por mais um ano. Beneficiada com a mudança da pontuação (os oito primeiros colocados passariam a pontuar), a equipe repete uma temporada parecida com a anterior, sendo muito irregular, mas marca mais pontos; 19 no total, ficando na 6ª colocação. No entanto, no GP dos EUA, a Sauber faz uma corrida espetacular: Frentzen chega ao pódio com o 3º lugar, enquanto Heidfeld termina logo atrás, em 5º.
Em 2004, Frentzen seria dispensado e, sem encontrar outra escuderia para continuar em atividade na F-1, decide se aposentar. Heidfeld vai para a decadente Jordan, de onde vem o italiano Giancarlo Fisichella, sensação da Benetton no final dos anos 90 e vencedor do confuso GP do Brasil de 2003. Felipe Massa, que passou 2003 ganhando experiência como piloto de testes da Ferrari, volta para formar a dupla com Fisico. A dupla dá certo e se torna a maior pontuadora da história da equipe, com 34 pontos.
O começo da temporada é difícil. Nos 5 primeiros GPs são apenas 3 pontos, mas em Mônaco, após decolar no começo da corrida, Fisichella consegue a 5ª colocação, dobrando os pontos e no GP seguinte, o da Europa, soma mais pontos, três com o 6º lugar, e ainda no Canadá o italiano termina em 4º lugar, colocando mais 5 pontos para a equipe, duas etapas depois Fisico conquista mais dois. Na Bélgica, Felipe corre atrás e conquista o seu 4º lugar, mas se distancia-se de Fisichella, que fica em 5º, no melhor desempenho da equipe. Depois desse Grande Prêmio os dois pilotos rodam o 8º e o 7º lugar, sempre colocando a construtora nos pontos, "Fisico" termina a temporada com 22 e Massa, com 12.
Em 2005, Fisichella finalmente tem sua chance em uma equipe grande, e vai para a Renault. Em seu lugar chega o campeão mundial de 1997, Jacques Villeneuve, a "chicane ambulante". O campeão de 1997 construiu mais uma inimizade na carreira com o brasileiro; Felipe Massa confessou no programa Altas Horas ter urinado na garrafa do canadense. Nas pistas, Villeneuve e Massa tem desempenhos parecidos, com ligeira vantagem do brasileiro, rendendo 20 pontos o 8º lugar da equipe na última temporada da equipe como independente.
Testes da nova BMW Sauber com Villeneuve.
Ver artigo principal: BMW Sauber F1 Team
Em 2006, a Petronas rompe a parceria com a Ferrari e deixa de produzir motores, mas continuou como principal patrocinadora. Peter Sauber faz um grande negócio e vende a sua equipe para o grupo BMW Motorsport, mas com um contrato que mantém o seu nome na equipe, e suas funções administrativas. Assim, a Sauber passa a receber os potentes motores BMW, que deixaram a Williams, e passa a se chamar BMW Sauber F1 Team.
Em junho de 2009 a equipe BMW anunciou sua saída da Fórmula 1, que aconteceria após a ultima etapa da temporada.
Kamui Kobayashi, piloto da Sauber entre 2010 e 2012.
Em 27 de novembro de 2009 foi anunciada a compra da BMW Sauber F1 Team por Peter Sauber, com a condição de que tivesse garantida uma vaga no grid em 2010. Em 3 de dezembro a FIA confirma o retorno da Sauber a Fórmula 1.
Em 17 de dezembro de 2009, a equipe anunciou a contratação de Kamui Kobayashi como piloto titular para a temporada de 2010, e em 19 de Janeiro de 2010, anunciou o experiente espanhol Pedro de la Rosa como companheiro do japonês.
Durante os treinos da pré-temporada a equipe andou bem, inclusive marcando um dos melhores tempos na sessão de Jerez de La Frontera. No entanto, o começo da temporada não foi bom para a equipe, que não pontuou em nenhuma das quatro primeiras corridas, na grande maioria devido a abandonos por problemas mecânicos.
O primeiro ponto da equipe após seu retorno aconteceu no Grande Prêmio da Turquia, quando Kamui Kobayashi chegou em décimo lugar.
Após o Grande Prêmio da Itália, décima quarta corrida da temporada, foi anunciada a substituição de Pedro de la Rosa pelo alemão Nick Heideld, piloto de longa data da equipe Sauber.
[Expandir]Sauber
Pos | Piloto | Carro | AUS | MAL | BHR | CHN | SPA | MON | CAN | AUT | GBR | GER | HUN | BEL | ITA | SGP | JAP | RUS | EUA | BRA | ARE | Pts | Pts da Equipe | Pos da Equipe |
18 | Adrian Sutil | 99 | 11 | Ret | Ret | Ret | 17 | Ret | 13 | 13 | 13 | Ret | 11 | 14 | 15 | Ret | 21? | 16 | Ret | 16 | 16 | 0 | 0 | NC |
20 | Esteban Gutiérrez | 21 | 12 | Ret | Ret | 16 | 16 | Ret | 14? | 19 | Ret | 14 | Ret | 15 | 20 | Ret | 13 | 15 | 14 | 14 | 15 | 0 |
Negrito = Pole Position.
Itálico = Volta Mais Rápida
Ret = Não completou a prova.
- = Classificado pois completou 90% ou mais da prova.
½ = Foram dados a metade dos pontos. A corrida foi interrompida pelo mau tempo.
Desc = Desclassificado da prova.
Sauber-Ferrari | |
| |
Sede | Hinwil, Suíça |
Chefe de equipe | Monisha Kaltenborn |
Diretor técnico | Éric Gandelin |
Site oficial | www.sauberf1team.com |
Temporada de Fórmula 1 de 2015 | |
Pilotos | 9. Marcus Ericsson |
Pilotos de teste | Raffaele Marciello |
Chassis | C34 |
Motor | Ferrari |
Pneus | Pirelli |
Histórico na Fórmula 1 | |
Estréia | GP da África do Sul de 1993 |
Último GP | GP do Japão de 2015 |
Corridas concluídas | 292 |
Campeã de construtores | 0 (4º em 2001) |
Campeã de pilotos | 0 (8º em 2001) |
Vitórias | 0 |
Pole Position | 0 |
Voltas rápidas | 3 |
Pontos | 422 |
Posição no último campeonato | 10º (não pontuou) |