1789-1799: A REVOLUÇAO FRANCESA, de Carlos Guilherme Mota, ed. Perspectiva
A Revolução Francesa constitui, sem sombra de dúvidas, um dos marcos fundantes da modernidade, não só jurídica, política e social, como no que dela resultou em termos de mentalidade, apesar de mais de dois séculos que já nos distanciam daqueles acontecimentos. Suas propostas continuam a fazer parte tanto do léxico das relações de poder quanto dos seus discursos ideológicos nas várias expressões e colorações que assumiram nesse transcurso de tempo e que continuam a verbalizar nas suas projeções do devir. Nessa ótica, a maneira como Carlos Guilherme Mota capta o fenômeno, considerando-o à luz dos debates críticos mais recentes que se travaram na França e no mundo acadêmico internacional por ocasião do bicentenário e posteriormente, e o seu domínio da bibliografia e dos fatos e eventos relacionados – bem como o seu agudo discernimento crítico e combativo empenho no desfazimento de mitologias consagradas mesmo pela academia –, constituem muito mais do que uma mera descrição histórica dos sucessos, dos agentes e dos processos que caracterizaram o período. Pois em 1789-1799: A Revolução Francesa, que a editora Perspectiva publica na sua coleção Estudos, coloca-se ao leitor e ao estudioso uma indagação objetiva e profunda, em que as terríveis lições da História contemporânea estão presentes e, com todo o direito, interrogam o passado também sobre os sentidos dos ideais e das ações humanas em sua materialização na sociedade e na vida dos homens.
A Mediadora, A Reunião. 3º volume da série, de Meg Cabot. ed.Record (Juvenil)
Em Reunião, terceiro livro da série A Mediadora, Suzannah ainda sofre com sua paixão platônica por Jesse. Nada demais para uma adolescente. O problema é que o rapaz morreu há quase dois séculos e vive assombrando o quarto de Suzannah, em sua nova casa, na costa oeste americana. Entre a juventude platinada local, no melhor estilo de The O.C., a menina tenta se adaptar ao novo colégio e à nova família, herdada com o casamento da mãe. Entre as recentes amizades e agitos naturais da idade, ela resolve pendências do mundo espiritual.
Aqui, acompanhamos Suzannah, depois de várias aventuras, louca para aproveitar as férias escolares com a amiga Gina, que veio especialmente de Nova York para visitá-la. Mas como a vida de uma mediadora não pode ser tão tranqüila assim, depois de tostarem ao sol, as duas resolvem tomar uma bebida para refrescar: e é aí que a confusão se instala. Na loja de conveniência, Suzannah se depara com quatro jovens vestidos a rigor. O que alguém estaria fazendo com tais trajes àquela hora é facilmente decifrado assim que ela tira os óculos escuros e vê o brilho típico dos fantasmas! Os quatro adolescentes (conhecidos como os "Anjos da RLS", a escola Robert Louis Stevenson) morreram em um acidente de carro, na volta da festa de formatura. O problema é que eles acreditam que o culpado é o jovem Michael Meducci, um nerd da turma de Suzannah. Para protegê-lo desses fantasmas vingativos, ela precisa se aproximar dele e fingir que está apaixonada. Justo quando seu romance "paranormal" com Jesse parecia que ia decolar.
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