O dólar foi emitido pela primeira vez em 1789, pelo Banco Federal de Atlanta, e adotado como unidade monetária pelos Estados Unidos em 6 de julho de 1793. A nota de US$1, atualmente em uso, surgiu em 1935, no governo de Franklin Roosevelt.
O simbolismo maçônico está presente no dinheiro. No verso da nota, à esquerda há uma pirâmide, em cuja base está gravada a data da independência dos Estados Unidos, 1776, em algarismos romanos. A pirâmide é encimada pelo delta grego, irradiando o símbolo maçônico do Grande Arquiteto do Universo (GADU). Há dois lemas em latim: abaixo, Novus ordo deculorum (Nova ordem dos séculos), e, no alto, Annuit coeptis (Sê favorável ao empreendedorismo) – o princípio da liberdade de iniciativa.
À direita do verso, existe a águia da liberdade, que traz no bico um lema sinárquico de 13 letras: E pluribus unum (Um em tudo). Uma nuvem de 13 estrelas simboliza as ex-colônias americanas, dispostas no formato do Selo de Salomão que, para os pais fundadores, foi um poderoso símbolo, com efeito de talismã. Na garra direita da águia, há um ramo de oliveira com 13 folhas e 13 frutos; na garra esquerda, 13 flechas: são os símbolos da paz e da guerra.
Na frente da nota encontra-se, no centro, George Washington, primeiro presidente dos Estados Unidos e maçom. De cada lado da efígie e como borda, figura um ramo de acácia, símbolo da imortalidade e sinal de reconhecimento utilizado pelos maçons.
fonte: Revista História Viva. ano VI. texto de Madeleine Du Chatnet.
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