Civilização Grega I
História do Brasil e do Mundo

Civilização Grega I


Os gregos nos deixaram uma enorme herança. Eles criaram grandes cidades como Esparta e Atenas, inventaram a moeda e conceberam o cidadão, esse animal social e político, segundo Aristóteles. Além disso, foi entre os gregos que se desenvolveu o processo histórico que culminou com a passagem do mito à razão, responsável pelo nascimento da Filosofia e da Ciência ocidentais. E, assim, o mundo jamais seria o mesmo.
Devido à presença marcante do mar e das montanhas, o território grego tem um aspecto fragmentado. Essa fragmentação geográfica facilitou a fragmentação política da Grécia, isto é, nunca houve um Estado grego unificado. Assim, o que chamamos de Grécia nada mais é do que o conjunto de diversas cidades-estado gregas, independentes umas das outras e, muitas vezes, rivais.
É importante frisar que o surgimento das cidades-Estado na Grécia não pode ser explicado unicamente pela “todo-poderosa” influência do meio geográfico sobre o homem. Acreditar nisso seria cair no fatalismo ou no determinismo geográfico.
O surgimento das cidades-Estado é explicado pela ação do homem, em certas circunstâncias históricas, diante de um contexto geográfico. Com isso, negamos o fatalismo geográfico (o homem é um produto do meio), e negamos também o possibilismo romântico (o homem faz a história conforme sua exclusiva vontade).
Nesse aspecto, Marx foi feliz ao escrever que os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado.
Podemos concluir, então, que o homem, através das suas ações e do seu trabalho, faz a história, relacionando-se dialeticamente com o meio geográfico e com as demais circunstâncias que interferem na vida humana.
A ocupação do território grego se deu com a miscigenação dos povos ageus, jônios, eólios e dórios. Esses povos criaram o povo grego que possuiu como etapas histórias a homérica, a arcaica, a clássica e helenística, esta última já tendo uma contribuição fundamental dos macedônios, sob o governo de Alexandre Magno.




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