Em uma Olimpíada, a natação é considerada um dos esportes mais nobres. Em 23 de junho de 1894, o barão Pierre de Coubertain, apoiado por amigos e inúmeras celebridades, inaugurou os Jogos Olímpicos modernos. A cada olimpíada atletas de todas as partes do planeta superam limites nas raias da maior de todas as competições. A natação brasileira ao longo dos anos tem conquistado muitas vitórias destacando-se no cenário mundial. A estreia da equipe de Natação brasileira em uma Olimpíada foi em 1920, na Antuérpia, e o primeiro nadador só subiu ao pódio mais de 32 anos depois.
A primeira medalha ganha pelo Brasil foi na Olimpíada de Helsinki, em 1952, o nadador Tetsuo Okamoto ganhou a medalha de bronze nos 1500 m livre. A segunda medalha brasileira veio com Manoel dos Santos, que ganhou bronze nos 100 m livre dos Jogos de Roma, em 1960. Somente em 1980, vinte anos depois, Djan Madruga, Jorge Fernandes, Cyro Delgado e Marcus Matiollinos conquistaram a medalha de Bronze no revezamento 4x200 m livre nos Jogos Olímpicos de Moscou.
No ano de 1984, o Brasil conquistou sua primeira medalha de prata nos Jogos de Los Angeles, com Ricardo Prado, que entra para a história do esporte nacional ao conquistar o segundo lugar nos 400 m. Gustavo Borges foi o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em Olimpíadas. No ano de 1992, em Barcelona, ele foi vice-campeão nos 100m livre. Nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, Gustavo conquistou a medalha prata pelos 200 m livre, e o bronze, pelos 100 m livre. Fernando Scherer foi outro medalhista da Olimpíada de Atlanta, ele conquistou bronze nos 50 m livre.
Já a história da natação feminina brasileira, a nadadora Fabíola Molina foi a única que atleta feminina que participou dos Jogos Olímpicos, no ano de 2000 em Sidney. Em Goiânia, podemos citar grandes talentos como Bruno Bonfim e Carlos Alberto Borges Jayme, que traz no currículo uma medalha de bronze olímpica conquistada no revezamento 4x100 livre em Sidney, na Austrália, em 2000, e atualmente os dois tem vaga garantida para a Olimpíadas de Atenas.
Fonte: UFGNet