Confira 22 instrumentos meio assustadores, meio fantásticos do passado:
O chapéu Pre-PET (?Positron Emission Tomography?, ou, em português, algo como ?tomografia de emissão de pósitron?) foi construído pela Divisão de Instrumentação do Laboratório Nacional de Brookhaven (EUA) para estudar o funcionamento do cérebro.
Esses modelos de grande porte do olho humano, movidos por dois pequenos motores, foram desenvolvidos por pesquisadores de medicina aeronáutica.
Câmara de pressão pessoal de Winston Churchill, criada para capacitá-lo a fazer voos de alta altitude com segurança.
Três humanoides plásticos, preenchidos com solução de cloreto de sódio, usados para medir a radioatividade.
Cadeira usada em tratamento elétrico geral para efeito psicológico em casos psiconeuróticos, durante a época da Guerra Mundial.
Máquina de rim artificial, de cerca de 1950.
Brinquedo projetado para manter as crianças sentadas durante raios-X de tórax, em 1957.
Esta máquina era usada para estimular a circulação sanguínea nas pernas.
Essa foto mostra o químico Wright H. Langham com o ?Plastic Man? (?homem de plástico?, em português), usado para simular a exposição de radiação em humanos, em 1959.
Eletrorretinograma foi um aparelho concebido para medir o potencial elétrico da retina.
Essa mulher está dentro de uma ?câmara de bronzeamento? antiga, chamada de ?banheira elétrica? (do inglês ?Eletric Bath?), do Light Care Institute, nos EUA, por volta de 1900.
O primeiro eletrocardiógrafo, introduzido pela Cambridge Scientific Instruments.
Em 1919, essa mulher usava uma máscara contra a gripe durante a epidemia da doença, após a Primeira Guerra Mundial.
Crianças em volta de um brilho de luz ultravioleta no Institute of Ray Therapy, no Reino Unido.
A foto mostra uma pessoa medindo ondas cerebrais, em 1940.
Esse é um respirador portátil de 1955, ou pulmão de aço, projetado para permitir que pacientes se recuperassem em casa.
A imagem de 1960 mostra o Dr. G. H. Byford sob um tambor optocinético, usando uma lente de contato com uma lâmpada em miniatura cimentada à ela, durante um experimento para investigar os movimentos reflexos dos olhos e sua associação com ilusões visuais.
Essa roupa de 1960 foi projetado para medir a temperatura do corpo enquanto pesquisava os efeitos fisiológicos da alta velocidade e das viagens espaciais.
A máquina de cobalto rotativa era posta em torno do corpo de um paciente para atacar tumores cancerígenos, em 1955.
Um médico ajusta o caminho do feixe de 2.000.000 volts da máquina de terapia com raios-X, usada para tratar cânceres no Hospital Delafield Francis, em Nova York (EUA).
Tratamento com ?bomba? de cobalto em um paciente numa clínica de Paris (França).
Uma unidade de tratamento instalada no hospital Oak Ridge (EUA) em 1955 utilizou uma fonte radioativa de césio-137 para matar o tecido canceroso, permitindo uma dose máxima de radiação contra a doença e minimizando os efeitos ao tecido saudável. [Gizmodo]