A história do Hino Nacional reflete alguns dos momentos mais importantes de nossa História. O hino surgiu no momento em que o Brasil atravessava um período difícil, pois D. Pedro I em razão de seus desmandos autoritários fazia a independência do país oscilar. Assim, ao calor das manifestações civis que comemoravam a abdicação do Rei, forçada pelo clamor dos patriotas, Manuel da Silva refez o hino que criara em 1822 para saudar a emancipação política do País. O hino então se transformou num grito de rebeldia da Pátria livre contra a tutela portuguesa.
O hino nacional foi tocado pela primeira vez em 1831, ele foi tocado por quase um século sem ter oficialmente uma letra. Foram muitas as tentativas de acrescentar um texto à música que não deram certo, pois em sua maioria não possuíam versos bons: alguns eram carregados de ressentimentos e insultavam os portugueses; outros eram cheios de bajulações ao soberano reinante.
Assim, só em 1909 a composição de Francisco Manuel da Silva ganhou a letra de Joaquim Osório Duque Estrada. No ano de 1922, Epitácio Pessoa oficializou a letra como Hino Nacional Brasileiro. Por ter sido originalmente criada para execução em orquestra, a música sofreu adaptações para ser cantada.
Segundo Luís Heitor de Azevedo Correia, o Hino Nacional Brasileiro foi cantado pela primeira vez no cais do Largo do Paço (atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), quando D. Pedro I partiu em 13 de abril de 1831. Ele foi executado em meio a foguetes e muitos vivas entusiasmados da população.
O Hino Nacional Brasileiro é considerado por muitos como um dos mais belos do mundo e causa uma forte comoção nacional quando é executado em grandes ocasiões. Os nossos grandes atletas nos enaltecem e elevam o nome do nosso país quando sobem ao pódio elevando a bandeira brasileira ao coro do nosso hino. O hino brasileiro ajuda a construir uma identidade nacional com a afirmação de nossa nacionalidade e independência.
Fonte: www.ufg.gov.br
Ao se tornar uma República, o Brasil precisava adotar os símbolos da Pátria. O Marechal Deodoro da Fonseca oficializou, então mediante o decreto nº 171, de 20/1/1890, uma música, já existente, composta pelo maestro Francisco Manoel da Silva, como o "Hino nacional brasileiro". No início, era chamado de "Marcha triunfal", mas logo passou a chamar-se "Hino nacional" e a ser executado pelas bandas militares em todas as solenidades ou eventos históricos. Mais tarde, foram-lhe acresentados alguns versos de Ovídio Saraiva de Carvalho, seis dias após a abdicação de D. Pedro I. O povo, porém, não adotou a letra e cantava o hino com versos próprios. Havia diversas versões, todas relacionadas à monarquia.
Logo após a proclamação da República, o governo fez um concurso público para a escolha da letra definitiva do "Hino nacional brasileiro". O vencedor foi o poeta Joaquim Osório Duque Estrada integrante da Academia Brasileira de Letras. Seu poema correspondia ao ritmo da música e continha ideais próprios do novo período republicano.
O "Hino nacional brasileiro" oficializado, então, com letras e músicas, pelo decreto no 15.671, de 6/9/1922.
A lei nº 5.700, de 1º/9/1971, estabeleceu o andamento do hino, a tonalidade para a execução instrumental (si Bemol) e o canto em uníssono, entre outros regulamentos (artigos 24 e 25).
Fonte: www.paulinas.org.br
Dia do Hino Nacional Brasileiro
13 de Abril
Hino: substantivo masculino. Entre os Antigos, canto ou poema à glória dos deuses ou dos heróis. Muitas vezes associado a um ritual religioso. Hino nacional, canto patriótico associado a cerimónias públicas.
Se a Bandeira Nacional é um símbolo visível, o Hino Nacional constitui a exteriorização musical que proclama e simboliza de uma Nação. Só a partir do século XIX os povos da Europa criaram o uso de cantar os hinos, quando um movimento de opinião levou a que cada estado estabelecesse uma composição, com letra e música que fosse representativa e oficial. Até então os povos e os exércitos conheciam apenas os cantos e os toques guerreiros próprios de cada corpo e as canções relativas aos acontecimentos dignos de memória.
A letra do Hino Nacional do Brasil foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865). Tornou-se oficial no dia 1 de Setembro de 1971, através da lei nº 5700.
Existe uma série de regras que devem ser seguidas no momento da execução do hino. Deve ser executado em continência à Bandeira Nacional, ao presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso Nacional. É executado em determinadas situações, entre elas: cerimónias religiosas de cunho patriótico, sessões cívicas e eventos desportivos internacionais.
Hino do Brasil
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante,
Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte !
Ó pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve !
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce. Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela Própria natureza És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza,
Terra adorada. Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada !
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil.
Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América Iluminado ao sol do Novo Mundo !
Do que a terra mais garrida Teus risonhos lindos campos têm mais flores Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida, no teu seio, mais amores.
Ó pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve !
Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro desta flâmula Paz no futuro e glória no passado.
Mas se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme quem te adora a própria morte
Terra adorada. Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada !
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil.
Vocabulário (Glossário) do Hino do Brasil
Plácidas: calmas, tranquilas Ipiranga: Rio onde às margens D. Pedro I proclamou a Independência do Brasil em 7 de Setembro de 1822 Brado: Grito Retumbante: som que se espalha com barulho Fúlgido: que brilha, cintilante Penhor: garantia Idolatrada: Cultuada, amada Vívido: intenso Formoso: lindo, belo Límpido: puro, que não está poluído Cruzeiro: Constelação (estrelas) do Cruzeiro do Sul Resplandece: que brilha, iluminada Impávido: corajoso Colosso: grande Espelha: reflete Gentil: Generoso, acolhedor Fulguras: Brilhas, desponta com importância Florão: flor de ouro Garrida: Florida, enfeitada com flores Idolatrada: Cultivada, amada acima de tudo Lábaro: bandeira Ostentas: Mostras com orgulho Flâmula: Bandeira Clava: arma primitiva de guerra, tacape
Hino do Brasil
Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimónias religiosas de carácter patriótico e antes de eventos desportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de D. Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de D. Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a Proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adopção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de António Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente António Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artistico-instrumentais do hino.
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra foi produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, e a segunda na época da coroação de Dom Pedro II. Ambas versões, entretanto, caíram no esquecimento.
Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco Manuel da Silva, continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, que foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até hoje.
Respeito ao Hino e legislação
De acordo com o Capítulo V da Lei 5.700 (01/09/1971), que trata dos símbolos nacionais, durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio. Civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Além disso, é vedada qualquer outra forma de saudação (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifestações ostensivas do género, sendo estas desrespeitosas ou não).
Segundo a Seção II da mesma lei, execuções simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repetição e execuções vocais devem sempre apresentar as duas partes do poema cantadas em uníssono. Portanto, em caso de execução instrumental prevista no cerimonial, não se deve acompanhar a execução cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, em silêncio.
Em caso de cerimónia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino.
Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos (lado esquerdo):
Espera o Brasil Que todos cumprais Com o vosso dever. Eia avante, brasileiros, Sempre avante!
Gravai com buril Nos pátrios anais Do vosso poder. Eia avante, brasileiros, Sempre avante!
Servi o Brasil Sem esmorecer, Com ânimo audaz Cumpri o dever, Na guerra e na paz, À sombra da lei, À brisa gentil O lábaro erguei Do belo Brasil. Eia sus, oh sus!
Brasil, ndê pana iacy-tatá-uára Toicô rangáua quá caissú retê, I quá-pana iakyra-tauá tonhee Cuire catuana, ieorobiára kuecê.
Supí tacape repuama remé Ne mira apgáua omaramunhã, Iamoetê ndê, inti iacekyé.
Yby moetéua, Ndê remundú, Reicô Brasil, Ndê, iyaissú !
Mira quá yuy sui sy catú, Ndê, ixaissú, Brasil!
Carlos Leite Ribeiro
Fonte: www.caestamosnos.org
A história do hino nacional brasileiro remonta ao fim do Primeiro Reinado. Em 7 de abril de 1831, o imperador D. Pedro I abdicou do cargo. Sua partida para Portugal deu-se seis dias depois, quando a música foi executada pela primeira vez.
O maestro Francisco Manuel da Silva havia refeito o hino que criara em 1822, transformando-o em um grito de rebeldia contra a tutela portuguesa. A execução ocorreu no cais do Largo do Paço (atual Praça 15 de Novembro), no Rio de Janeiro, seguida de foguetes e vivas entusiasmados.
Houve várias tentativas de texto para acompanhar a música até que o poeta, professor e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada escreveu, em 1909, os versos que cantamos hoje. A letra, no entanto, foi oficializada apenas na comemoração do primeiro centenário da Independência.
A Lei 5.700, de 1971, reconhece o hino como um dos símbolos nacionais, ao lado da Bandeira, das Armas e do Selo. Sua execução é obrigatória em continência à Bandeira, ao Presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal.
O hino também pode ser tocado na abertura de sessões cívicas, em cerimônias religiosas de sentido patriótico, no início ou no encerramento das transmissões diárias das emissoras de rádio e televisão, assim como para expressar contentamento público em ocasiões festivas.
Ainda segundo a lei, a marcha batida, de autoria do mestre de música Antão Fernandes, deve integrar as instrumentações de orquestra e banda, sendo adotada a adaptação vocal, em fá maior, do maestro Alberto Nepomuceno.
Fonte: www.ftd.com.br
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822 pelo regente e criador do império Conservatório de Música, Francisco Manoel da Silva, com o objetivo de comemorar a independência do país, que durante os meses seguintes tornou-se muito popular recebendo duas letras. A primeira quando Dom Pedro I abdicou ao trono e a segunda quando Dom Pedro II foi coroado. Porém ambas as versões acabaram caindo no esquecimento.
Após a Proclamação da republica em 1889 foi realizado um concurso para a escolha de um novo Hino Nacional, mas a música escolhida ?Liberdade, liberdade abre as asas sobre nós? foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Que o oficializou como Hino da Proclamação da Republica, permanecendo assim a letra de Francisco Manoel da Silva como Hino Oficial.
Em 1909 foi realizado um novo concurso para escolher a letra que melhor se adaptasse ao Hino, e o professor, jornalista e poeta Joaquim Osório Duque Estrada elaborador, foi o vencedor.
Em 1922 foi declarado Oficial pelo Presidente Epitácio Pessoa e permanece até os dias de hoje sobre o decreto 171, de 20 de janeiro de 1890, assinado pelo então Presidente da República Marechal Deodoro da Fonseca, pelo decreto Nº. 15.671 de 6 de setembro de 1922.
O Hino Nacional Brasileiro é considerado um dos hinos mais longos, além de estar entre os primeiros hinos considerados mais bonitos do mundo. Sua execução é permitida na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos nacionais e internacionais. Na simples execução instrumental, a música é representada integralmente, sem repetição, na totalidade original de ?si bemol maior?. Quando o hino é também cantado, a música é executada na tonalidade de ?fá maior?.
O presidente Francisco Inácio Lula da Silva criou um decreto sob o n.º 4.835, assinado no dia 7 de setembro de 2003 , esse ato incentiva o hasteamanto da bandeira com execução semanalmente do hino nas escolas públicas de educação básica. O que se observa, de um modo geral, é que a maioria dos brasileiros não tem conhecimento da letra do hino nacional. Com essa atitude o presidente Lula procura contribuir para que o nosso tão estimado hino não caia no esquecimento de nós brasileiros.
Fonte: www.itaitinga.ce.gov.br
Partitura do Hino Nacional Brasileiro
O Hino Nacional Brasileiro é executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional.
Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.
A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro 1º. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro 2º, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal.
Após a proclamação da República, os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República.
Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de A. Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.
- Hino Nacional Brasileiro
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manuel da Silva Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor...
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