História do Brasil e do Mundo



25 de Outubro de 1147: Lisboa foi conquistada aos Mouros, após 17 semanas de cerco e assaltos à muralha da cidade, abrindo-se as portas de Al-Esbuna à comitiva de D. Afonso Henriques que entoando o Te Deum Laudamus, ergueu o estandarte cristão, em sinal de vitória!
A primeira tentativa de conquista da cidade, por D. Afonso Henriques, em 1142 saiu frustrada e, só a 16 de Junho de 1147 aconteceu nova oportunidade, quando uma frota de 160 navios, com 12 a 13 mil cruzados a bordo, atracou no Porto. O Bispo do Porto convidou-os para auxiliarem Afonso Henriques (o rei) na conquista de Lisboa. Acordadas as condições, a frota dos Cruzados, alemães, ingleses, normandos e galeses, entre outros, cercou a cidade por mar, a 28 de Junho, juntando-se-lhes 5 mil homens que cercaram a cidade por terra.
Após o desembarque, aconteceram escaramuças e a cidade foi intimada a render-se. Conquistaram-se as zonas ocidental e oriental (actual Baixa) fora da muralha, tendo-se encontrado na última, grandes reservas de alimentos. Nos quinze dias que se seguiram alemães e ingleses construíram duas torres de assalto e os flamengos construíram cinco catapultas. Os ataques lançados foram inúteis, mas deles resultaram a destruição de alguns dos engenhos.
O período seguinte foi de espera até que, no final de Agosto, foi capturado um batel no qual alguns Mouros iam pedir auxílio ao alcaide de Évora, declarando que na cidade se passava fome. Preparou-se então novo ataque com a construção de uma mina sob as muralhas, bem como nova torre.
Entretanto os cruzados atacaram Sintra e Almada, matando centenas de pessoas e expuseram 80 cabeças decapitadas de muçulmanos mortos, espetadas em lanças nas muralhas. A mina que se escavou fez cair parte da muralha a 17 de Outubro, mas a abertura resultante foi fortemente defendida. Devido à fome e a doenças, os muçulmanos renderam-se a 24 de Outubro. O Cerco de Lisboa por D. Afonso Henriques

"Oh! Quanta não foi a alegria de todos! Oh! Quanta não foi a honra especial que todos sentiam! Oh! Quantas não foram as lágrimas que afluíam em testemunho de alegria e de piedade, quando todos viram colocar no mais alto da fortaleza o estandarte da Cruz salvífica em sinal de sujeição da cidade, para louvor e glória de Deus e da santíssima Virgem Maria. O arcebispo e os bispos com o clero e todos os outros, não sem lágrimas de júbilo, cantavam o Te Deum laudamus com o Asperges me e orações de devoção".




- A Muralha Da China
Principais características do monumento A Muralha da China, também conhecida como a Grande Muralha, foi construída durante a época Imperial da História da China com objetivos militares (proteger a China contra a invasão dos povos do Norte)....

- Ano 1170 D. C.
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- Ano 1160 D. C.
1160 em outros calendários Calendário gregoriano 1160 MCLX Ab urbe condita 1913 Calendário arménio N/A Calendário chinês 3856 ? 3857 Calendário hebraico 4920 ? 4921 Calendário persa 538 ? 539 Calendário islâmico 555 ? 556 Calendário rúnico...

- Ano 1140 D. C.
1140 em outros calendários Calendário gregoriano 1140 MCXL Ab urbe condita 1893 Calendário arménio N/A Calendário chinês 3836 ? 3837 Calendário hebraico 4900 ? 4901 Calendário persa 518 ? 519 Calendário islâmico 534 ? 535 Calendário rúnico...

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Na noite de 5 para 6 de Dezembro de 1917, Sidónio Pais, um major de artilharia com 46 anos (?), ocupa com 1500 membros do exército, a Rotunda do Marquês de Pombal, em Lisboa (?). O governo de Afonso Costa, que está fora de Lisboa, demora a organizar...



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