Em 1758 foi fundada a cidade de Macapá , capital do Amapá, a única banhada pelo rio Amazonas.
Localizada a 14,4 m acima do nível do mar e a 345 Km de Belém, capital do estado do Pará, a cidade é cortada pela linha imaginária do Equador e seu acesso só é possível via aérea ou de barco por ser um porto fluvial.
Para saber mais sobre o município, não deixe de ler o que o IBGE preparou para homenageá-lo na época de seu aniversário.
O nome Macapá tem origem na língua tupi, sendo uma variação do termo "macapaba" que significa "lugar de muitos bacabas".
Antes de ser assim chamada, Macapá recebeu dois nomes. Foi batizada como Adelantado de Nueva Andaluzia em 1544 pelo então Rei da Espanha, Carlos V, recebendo mais tarde, na época de sua fundação, o nome de São José de Macapá .
A cidade foi criada a partir de um destacamento militar criado em 1738. Vinte anos depois, no dia 4 de fevereiro, o governador do Grão-Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, fundava Macapá , habitada nos seus primórdios por casais de açorianos que lá aportaram.
O governador chegou com a missão de demarcar fronteiras na região Amazônica, através do Tratado de Madri, assinado em 1750, aproveitando para transformar o povoado em cidade.
Em 1943, Macapá passou a ser capital do território do Amapá, o qual só ganharia status de estado em 1988.
Macapá é a única capital brasileira cortada pela linha imaginária do Equador. Para registrá-la, foi construído um monumento, chamado de Marco Zero, localizado a 5 Km do centro da cidade que contém um relógio de sol e um terraço para visitação.
Por estar posicionado estrategicamente entre os dois hemisférios, o marco permite ao visitante trocar de hemisfério a todo momento.
O mesmo acontece no estádio de futebol conhecido como Zerão. O campo é demarcado pela linha do equador, fazendo com que os times joguem em hemisférios diferentes.
O Marco Zero também é considerado um excelente local para apreciar o fenômeno do Equinócio* que acontece entre os dias 21 de março e 23 de setembro. Nesta época, os dias e as noites duram exatamente doze horas em qualquer lugar do planeta.
Equinócio: passagem do sol sobre a linha do Equador, marcando o início das diferentes estações (outono e primavera) nos dois hemisférios.
Marabaixo
Em homenagem ao Divino Espírito Santo, a festa de Marabaixo foi criada pelos escravos negros que participaram da construção da Fortaleza de São José, importante monumento militar do período colonial.
Todo ano, seus descendentes, que vivem na chamada Vila de Curiaú, se reúnem para os festejos que começam na quaresma e duram vários meses.
Para dançar, os participantes formam um círculo ao som dos tambores. O ponto alto da festa é o Encontro dos Tambores, quando os grupos exibem mastros decorados com flores e uma bandeira do Espírito Santo.
Festa de São Tiago
Importada por famílias portuguesas que chegaram a Macapá no século 18, a festa homenageia São Tiago que, segundo consta, foi um soldado que lutou contra o domínio dos mouros.
A festa acontece entre os dias 16 e 27 de julho em Masagão, a 35 Km de Macapá . Os moradores revivem vários episódios da guerra entre cristãos e muçulmanos até culminar com uma missa e com a ladainha de São Tiago agradecendo a vitória dos cristãos.
Boi Bumbá
Uma das festas mais tradicionais da região, o Boi-bumbá leva pessoas de todas as idades a se fantasiarem para contar a história do boi que ressuscita após os feitiços de um pajé.
Reza a lenda que uma mulher grávida tem o desejo de comer a carne do boi mais apreciado pelo patrão. Para atendê-lo, o marido mata o boi mas o patrão descobre e ordena que o animal seja devolvido vivo. O marido invoca os poderes do pajé que consegue ressuscitar o boi.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Macapá a capital do Amapá fica situada a 345 km de Belém do Pará. O nome é de origem tupi, com uma variação de macapaba, que quer dizer lugar de muitas bacabas, um fruto de palmeira nativa da região. Antes de ter o nome de Macapá , o primeiro nome concedido oficialmente a essa terra foi Adelantado de Nueva Andaluzia, em 1544, por Carlos V, o rei da Espanha da época.
A história de Macapá se inicia nos tempos coloniais, e está ligada com a defesa e a fortificação das fronteiras do Brasil, além da preocupação em garantir a presença do homem as terras brasileiras. E assim esta cidade surgiu de um destacamento militar criado em 1738.
Na Praça Veiga Cabral, no dia 4 de fevereiro de 1758 quando ainda chamava-se Praça São Sebastião acontecia exatamente nessa praça o levantamento do pelourinho e o governador do Grão Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, fundava naquele dia a Vila de São José de Macapá .
Nessa época foram surgindo prédios que até hoje são preservados, e constituem verdadeiro patrimônio cultural como a Fortaleza de São José de Macapá , uma construção feita nos tempos escravos com mão de obra de negros e índios.
No dia 2 de janeiro de 1764 iniciaram-se o delineamento do solo e no dia 29 de junho do mesmo ano foi lançada a pedra fundamental do monumento.
A construção demorou 18 anos, mas essa demora não foi pelo tamanho da obra e sim pelos problemas que foram aparecendo com a falta de mão de obra e a escassez de material que de vez em quando fazia parar tudo. Os índios eram perseguidos pelas doenças e oprimidos pelo rigor da disciplina militar, e este era o grande motivo de fuga do engenho. Os negros quando fugiam não iam longe deixavam-se prender facilmente.
O falecimento de D. José I, fez com que a obra parasse quase 6 anos. O autor do projeto Henrique Galúcio, faleceu 5 anos após o início das obras. A Intendência de Macapá , hoje em dia, é o Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva. A data da concretização deste prédio é de 15 de novembro de 1895. O intendente era Coriolano Jucá.
O Prédio foi usado desde o período de Vila até o extinto Território Federal do Amapá, e o mesmo foi construído tipo palácio no estilo neoclássico, ornado com esculturas e figuras antropomorfas que representam as artes e a indústria. As pilhas louvres e vasos foram confeccionados na arte da falanza em Portugal em 1932.
Foi restaurado para funcionar a prefeitura de Macapá tendo como interventor do estado do Pará o major Magalhães Barata e como prefeito também o major Eliezer Levy. A Igreja de São José de Macapá é um marco histórico. Esta igreja começou a sua construção em 1752, seis anos antes da criação oficial da Vila de São José de Macapá .
A igreja matriz foi inaugurada 5 de março de 1761 sendo o Padre Joaquim Pair o 1º vigário, a imagem original do padroeiro São José, esculpido em madeira tem 35 cm de altura, ainda é uma das relíquias sacras mais importantes do estado. Nas paredes os quadros do padre Fúlvio, retratam o talento artístico e a beleza de uma passagem bíblica. Já teve um período em que a paróquia ficou sem vigário por 40 anos.
Em 1904 o padre Francisco Hiller e o intendente coronel Teodoro Mendes restauraram da igreja. A primeira escola em alvenaria de Macapá foi inaugurada em 13 de setembro de 1946, que é a Escola de 1º Grau Barão do Rio Branco, criada pelo governo do Território Federal do Amapá na gestão do capitão Janarv Nunes.
Nesta escola também funcionou o 1º cinema de Macapá , o Ex-Cine Territorial. As máquinas não foram mais usadas e tudo está no mais completo abandono. Outros prédios como o Mercado Central, o Hospital de Especialidades e a Maternidade Mãe Luzia também fazem parte de antigas construções das décadas de 40, 50 e 60.
Limites
Limita-se ao norte com os municípios de Ferreira Gomes, Cutias e Itaubal, ao sul com o município de Santana, a oeste com o município de Porto Grande.
Macapá é a única cidade brasileira que está á margem esquerda do rio Amazonas, e que é cortada pela linha do Equador.
Clima / Temperatura
O clima é equatorial, quente e úmido.
Hino de Macapá
Os raios fúlgidos do sol do equador
Fertilizaram esta terra promissão
Teve seu nome brotado da palmeira
Como uma rosa desabrocha do botão;Nossa floresta amazônica gigante
De esperança e mil riquezas a acercou
Em sinfonia com os sons da natureza
Seu povo heróico de um novo brado ecoou;Glorioso é teu passado
Teu presente é varonil
Teu futuro é majestoso
Macapá tu és BrasilTeu destino é conquistar as gerações
Ó Macapá , a capital de intenso amor
Nas doces águas do teu rio Amazonas
Tu és banhada de energia e olorDeus te salve ó sentinela altaneira
Rincão sagrado onde a vida fez morada
Nós, os teus filhos, orgulhoso te saudamos,
Terra querida pelos céus abençoadaGlorioso é teu passado
Teu presente é varonil
Teu futuro é majestoso
Macapá tu és Brasil!
Macapá ! Macapá !
Arquipélago de Bailique
Fica a 185 km a partir de Macapá em direção à foz do Amazonas. O arquipélago de oito ilhas é formado pelo encontro das águas do Rio Amazonas com o oceano Atlântico. Nas oito ilhas existem cerca de 5 mil habitantes, distribuídos em 38 comunidades que vivem basicamente de pesca, agricultura extrativa, apicultura, carpintaria naval e agropecuária. O ecossistema é rico, constituído de florestas de várzea, campos naturais, igarapés, manguezais e praias.
Balneário Araxá
É o maior centro do artesanato amapaense, o principal objetivo dessa instituição é fomentar a atividade artesanal no Estado e promover a geração de trabalho e renda aos artesãos locais, possibilitando assim, a exposição e a comercialização de seus produtos. O artesanato indígena também está presente, representado pelos trabalhos dos povos Waiãpi, Karipuna, Palikur, Galibi, Apari, Waina, Tirió e Kaxuiana. Na confecção das peças são utilizados o vime, madeira, argila, fibra vegetal, sementes, penas, entre outros elementos retirados da natureza, sem impactar o meio ambiente.
Lago Ambé
O lago Ambé localiza-se a 74 km de Macapá , na região das pedreiras, constituída por campos, lagos e igarapés, que juntamente com a fauna e a flora da Amazônia, formam um quadro paisagístico de beleza impar. O lago é bastante visitado por praticantes de pescarias, além de proporcionar banhos refrescantes nas águas frias e um contato direto com a natureza.
Lago do Curiaú
O lago do Curiaú, oferece fauna abundante, como garças e outras aves e pássaros são vistos sobrevoando ou deslizando sobre o lago cujas águas têm reflexos verdes tornando a paisagem de beleza singular. É formado pelo Rio Curiaú, que deságua no Rio Amazonas.
Lagoa dos Índios
Localiza-se no km 03 da rodovia Duque de Caxias ( Macapá /Santana), apresentando um dos mais belos panoramas da cidade, oferecendo aos visitantes uma a visão de vegetação aquática e campos alagados e verdes, povoado por garças brancas que fazem um belo contraste.
Parque Zoobotânico
O parque reúne espécimes representativas da natureza amazônica, com amostras da fauna e flora regional, tendo, inclusive animais de grande porte em cativeiro e exposição
Praia da Fazendinha
Ao longo da margem esquerda do rio Amazonas destaca-se a Praia da Fazendinha distante cerca de 13 km de Macapá, onde se pode saborear o camarão regional e praticar esportes náuticos.
Atrativos Culturais
Antigo Fórum
Localizado no conjunto paisagístico da cidade, voltado para o rio Amazonas. Com arquitetura civil, obedece sua construção ao estilo neoclássico histórico, apresentando aspecto sóbrio e majestoso com linhas greco-romanas.
Sua fachada principal apresenta sob o frontão colunas ´Corintias` em pedra de lio. À sua frente dois leões, característica do período neoclássico. Atualmente funciona como prédio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Casa do Artesão
É o maior centro do artesanato amapaense, o principal objetivo dessa instituição é fomentar a atividade artesanal no Estado e promover a geração de trabalho e renda aos artesãos locais, possibilitando assim, a exposição e a comercialização de seus produtos.
O artesanato indígena também está presente, representado pelos trabalhos dos povos Waiãpi, Karipuna, Palikur, Galibi, Apari, Waina, Tirió e Kaxuiana. Na confecção das peças são utilizados o vime, madeira, argila, fibra vegetal, sementes, penas, entre outros elementos retirados da natureza, sem impactar o meio ambiente.
Centro de Cultura Negra
Quarenta e cinco por cento da população do Amapá é formada por negro. Para homenagear parte do povo amapaense, no dia 5 de setembro de 1998, no bairro do Laguinho, foi inaugurado o Centro de Cultura Negra. O espaço representa a revitalização e a valorização da cultura negra no Amapá.
Com seis blocos edificados numa aérea de 7,2 mil m2, compreende um Anfiteatro, Museu do Negro, Auditório, Espaço Afro-Religioso, Sala de Múltiplo Uso e Administração. Trata-se de um espaço democrático, que é utilizado, principalmente, para divulgar e preservar a cultura afro-brasileira.
Comunidade quilombola do Curiaú
Reconhecida como uma comunidade quilombola em 1988, o grupo de famílias ( aproximadamente 1.500 pessoas ), tendo como líder comunitário o Sr. Joaquim, procura preservar as tradições, costumes e cultura dos negro que chegaram ao Estado para trabalhar como escravos na lavoura da região e na construção da Fortaleza de São José de Macapá .
Localizada a aproximadamente 12 quilômetros da cidade, a comunidade produz alguns itens necessários para a sua sobrevivência e, com o apoio do Sebrae - AP, está se organizando para abrir outras frentes de trabalho e geração de renda. Dentre elas, destaca-se o turismo, a partir da criação de eventos que motivem a visita da população da cidade e região para prestigiarem as festas promovidas pela comunidade.
Escola Sambódromo de Artes Populares
Foi projetado para ser um centro de cultura e lazer, funcionando durante o período escolar como núcleo educacional para formação de artes populares. Inaugurada em 4 de Fevereiro de 1998, a proposta da Escola Sambódromo de Artes Populares do Amapá, visa oferecer um espaço de valorização da cultura e da arte amapaense, introduzindo experiências para a preservação e o desenvolvimento do patrimônio cultural, seguindo os moldes e pelos meios que a própria cultura possibilita.
Tal proposta, está consolidada na interação do homem com o ambiente, numa relação dinâmica de aprender a aprender, que configura a construção do conhecimento fundado no saber pensar e saber fazer.
É utilizado também para o desfile das escolas de samba, dos blocos carnavalescos, o festival da quadra junina e os grandes shows musicais. Tem capacidade para aproximadamente 18 mil pessoas. O prédio possuí 04 módulos de arquibancadas com 33 metros de extensão cada, possuí 14 camarotes com capacidade para 30 pessoas, pista de 600 metros, hall de entrada para 200 mesas, cozinha industrial, auditório e bloco administrativo.
Farmácia do IEPA
O Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA foi credenciado em 2005 como instituição fiel depositária de sub-amostras de componentes do patrimônio genético no Amapá.
O projeto ´Farmácia da Terra` busca manter vivo o conhecimento relacionado à utilização de plantas medicinais no tratamento de doenças menos complexas que aflige toda população. Esta técnica de uso de plantas medicinais já é utilizada a algum tempo, tendo na pessoa do Sr. Sacaca, um representante que marcou época no Estado do Amapá, a partir do desenvolvimento de suas populares ´garrafadas`. Atualmente a Farmácia do IEPA comercializa uma grande gama de produtos originados em experiências laboratoriais e atende a população da região.
Um exemplo do desenvolvimento comercial do trabalho desenvolvido no IEPA encontramos na vela produzida a partir da planta Urucuri. Este produto já é produzido de forma industrial e comercializado em várias regiões do país.
Fortaleza de São José de Macapá
São encontradas por toda a Costa litorânea do Brasil e por todas as fronteiras terrestres, velhas fortificações, edificadas no período colonial.
Iremos sentir que essa Fortaleza é o símbolo de uma época remota, com as quais garantimos a existência desde o começo.
A Fortaleza de São José de Macapá , foi arquitetada no mesmo local da Fortaleza de Santo Antônio de Macapá . Foi idealizada devido a necessidade de afastar flibusteiros ingleses e holandeses, assegurando ainda a conquista definitiva do Rio Amazonas.
Assim o fizeram os governadores do Grão-Pará, João de Abreu Castelo Branco, em 5 de outubro de 1738, Francisco Pedro de Mendonça Gurjão, em 8 de março de 1749 e Francisco Xavier de Mendonça Furtado, em 1º de novembro de 1752, quando resolveu D. José I, Rei de Portugal e Brasil, aprovar o plano de organização da Companhia do Grão-Pará, idealizada em 4 de novembro de 1758 e a construção de uma poderosa fortificação.
Foi em 1764 que se tratou de levantar a planta da Fortaleza de São José de Macapá e dar princípio à construção. Em janeiro desse ano o Governador e Capitão-General Fernando da Costa de Athayde Teive foi à Vila de São José de Macapá , e, em companhia do Engenheiro Henrique Gallúcio e outros profissionais, astrônomos João Brunélli e Miguel Antônio Cícero, e os engenheiros Gaspar João Geraldo de Gronfelts, Domingos Sambucete e Antônio Laude, examinaram o terreno e aprovaram o plano da Fortaleza.
Ainda no mesmo ano, em 29 de junho, dia de São Pedro, lançou-se a primeira pedra no ângulo do baluarte sob a invocação deste santo, com o cerimonial do estilo, achando-se presente o Governador Athayde , o Coronel Nuno da Cunha de Athayde Verona, comandante militar da praça, o engenheiro Gallúcio, o Senado da Câmara e todas as autoridades civis, militares e religiosas da vila.
Considerado o mais belo, o mais imponente e o mais sólido monumento militar do Brasil no período colonial, a planta era do engenheiro Henrique Antônio Gallúcio, estilo Vauban, de oitava classe, em quadrado e seus baluartes pentagonais nos vértices. A estes baluartes deu o governador os nomes de Madre de Deus, São Pedro, Nossa Senhora da Conceição e São José. Em julho de 1766, achavam-se concluídos os baluartes de São Pedro, Nossa Senhora da Conceição e o terceiro em vias de conclusão.
Os engenheiros e técnicos que a construíram, enfrentaram grandes dificuldades na movimentação do terreno, na condução dos blocos de pedras, na edificação do monumento propriamente dita. Trabalharam durante dezoito anos até darem por concluída a empreitada gigantesca que iniciaram.
A Fortaleza de São José de Macapá é Patrimônio Histórico, tombado pelo
Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sob o processo
nº 432/T/50, inscrição nº 269 no livro do Tombo Histórico em 22 de março de 1950.
Em 1997, o Governo do Estado do Amapá iniciou o processo de restauração da Fortaleza de São José de Macapá , estando atualmente em fase conclusiva das obras interiores.
A implantação de atividades educativas, científicas e de lazer nas dependências desta Fortificação são atividades necessárias para preservá-la e valorizá-la. Neste sentido, o uso público é o dado balizador para apropriação da herança patrimonial da humanidade.
Fonte: cnm.org.br